terça-feira, 26 de junho de 2007

Romance Espanhol

Inverno de 1814, em La Rioja, na Espanha, o príncipe Nuno Valeron festeja em sua mansão, com um belíssimo jantar, o seu noivado com a bela jovem Carmita de La Penna. Durante o jantar, Conchita, irmã de Carmita, se insinua para o jovem Nuno que percebe e ao invés de resistir, retribui com olhares insinuosos. Em uma certa hora da festa, Conchita vai em direção a cozinha e lança um olhar para o rapaz que a segue. Os dois não percebem mas o encontro íntimo estava sendo observado pela mucama da mansão dos Valeron, a recatada jovem Anastásia.
Os encontros secretos do príncipe com Conchita acabaram virando rotina. Nuno fazia juras de amor a Conchita e prometia que logo eles iriam fugir e viver o grande amor, mas na realidade ele queria apenas se aproveitar da jovem. A única pessoa que estava a par dessa infidelidade era a mucama Anastásia que pensava em contar tudo para Carmita, mas além de ser apenas uma empregada da casa poderia não ser ouvida e ainda ser maltratada ou vendida por fazer intrigas.
Com o passar do tempo, Carmita percebe atitudes estranhas de seu noivo para com sua irmã como olhares diferentes, a maneira de falar e a coincidência dos dois desaparecerem sempre no mesmo momento. Nuno em todo o final de tarde dizia para Carmita que iria pescar. Numa dessas pescarias, Carmita o segue e depara-se com sua irmã nos braços de seu noivo. Abalada com o que viu, Carmita parte pra cima de sua irmã e elas começam violentamente a brigar; Nuno com seu jeito conservador e discreto afasta-se do local com medo do escândalo. A mucama para evitar o pior, avisa o rei que se desloca até o lugar da confusão e acaba com a briga entre as irmãs. Nesse meio tempo Conchita revela que está grávida de Nuno. O rei confuso com a situação, não tendo outra saída, resolve trocar a noiva do príncipe.
O jovem príncipe e sua família são intimados pelo rei para uma reunião das “trocas de noivas”, Nuno não se importava pois não sentia amor por nenhuma das duas; porém, ficava muito feliz com a notícia de um filho pois só poderia assumir o trono depois do casamento com pelo menos um herdeiro de sexo masculino. Carmita desolada com a infidelidade do noivo e a traição da sua própria irmã, resolve acabar com esse casamento infernizando a vida de Conchita. Não havia um dia que as irmãs não discutissem; numa dessas discussões, Carmita com a amargura e ódio, empurra Conchita da escada que perde a criança e fica gravemente ferida. O pobre Nuno fica muito triste ao receber a notícia de que não seria mais papai e demonstra ter um lado sensível, desconhecido por todos, a mucama fica impressionada ao ver o príncipe chorar e vai consolá-lo. Pela primeira vez o rapaz repara nos encantos misteriosos da jovem mucama e se apaixona por ela. A princípio Anastásia não correspondia a paixão do príncipe pois para ela ele não passava de uma pessoa sem moral e mimada, mas cada dia que passava o jovem se apaixonava cada vez mais pela mucama.
O príncipe angustiado por ver e não poder tocar e nem ter nos seus braços a Anastásia, declara-se para ela; a mesma rende-se aos encantos de Nuno e revela que apesar de não ter retribuído as declarações, sempre foi apaixonada por ele.
Com o passar do tempo, o amor deles se fortalece cada vez mais até o momento que todos descobrem. A família de La Penna e a família dos Valeron resolvem separar os dois. Conchita e Carmita se unem para estragar o amor dos jovens, para isso, as irmãs fingem apoiar. Num grande complô, todos fingem apoiar o casamento de Anastásia com Nuno; no dia do matrimônio o grande plano seria vender a mucama para um cabaré que faria viagem pelo mundo todo e no altar colocar outra pessoa. Na hora do casamento a mucama foi vendida e Conchita em atitude traiçoeira tranca Carmita no quarto para se colocar no lugar da “noiva falsa”. Carmita de alguma forma consegue se destrancar e vai direto para o casamento desmascarar a irmã que a traira. Quando Nuno e a suposta Anastásia estavam no altar Carmita furiosa chega entregando todas as armações e resolve dizer onde realmente estava Anastásia.
Nuno desespera sai a procura de sua amada noites e dias, não dorme, não come só pensa em encontrar o seu amor. Passados dias de viagem ele não conseguira nenhuma notícia da jovem, até o momento que ele descobre que ela foi comprada por um burguês e obrigada a casar com ele. Nuno encontra a casa onde mora esse burguês vai atrás da mucama. Chegando lá, Anastásia vê o príncipe e corre para os braços do rapaz. Os dois resolvem aramar um plano para a fuga, já que o burguês não aceitaria vende-la. O burguês esperto, descobre tudo e no momento da fuga vai até o local onde Anastásia e Nuno haviam combinado e atira no jovem príncipe que morre. A mucama desolada e o burguês viajam para o Brasil, onde ele passa a maltrata-la todos os dias como castigo por sua traição.
O reino dos Valeron entra em decadência pois como o príncipe herdeiro morreu o primo do mesmo assumiu e não administrou os bens da família gastando tudo em artigos luxo e investindo na igreja.
E as irmãs de La Penna nunca mais conseguem um bom pretendente, pois suas belezas se apagam com a péssima fama que elas têm naquela cidade.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Carmesita de la Penna

Carmesita de La Penna, filha mais velha de Duque Alexandre e Duqueza Rosita de la Penna, nasceu em 28 de maio de 1844 em La Rioja, Espanha. Ela era de face branca como as flores de um copo de leite; olhos azuis-esverdeados como as águas do mais lindo mar; e cabelos loiros como o dourado do sol.
Carmesita foi educada pelas melhores professoras de etiqueta da Inglaterra, e hoje graças a isto e a sua beleza exuberante possui um dos maiores dotes de toda a corte espanhola, e é cobiçada pelos mais nobres cavaleiros. Porém, daqui a alguns meses Carmesita será de apenas um homem, o príncipe Nuno Valeron, seu prometido.
Mas o que muitos não sabem, inclusive seu noivo, é que por trás de tanta beleza e sofisticação existe uma mulher malvada e que faz de tudo para ter o que quer, passando por cima até de sua irmã, Conchita, que sempre foi apaixonada por Nuno...






Ps: Integrantes do grupo: Mendonça, Fabrizio, Samantha e Juliana Fabrício.

terça-feira, 3 de abril de 2007

Mamãe postando!!!

Após ler o texto colocado pela minha filha, verifiquei que a mesma havia feito uma pesquisa sobre o assunto trazendo informações até então desconhecidas por mim. Acho interessante este tipo de pesquisa que vai enriquecer seus conhecimento e de seus colegas! Percebi que seu texto foi bem elaborado, pois tive um fácil entendimento deli. Certamente todas as mães diram isto, mas minha filha é muito dedicada, e tenhu certeza, que não so neste, como em todos os trabalhos que ela faz, se empenhou ao máximo!Bejos filinha, continue assim!



Cinamari Mendonça.

Quadra de Handebol!!



Dimensões atuais e oficiais da quadra de handebol!

quinta-feira, 8 de março de 2007

Linha do Tempo



Resolvi fazer essa linha do tempo para mostrar alguns acontencimentos importantes do handebol!!!


Fonte de Consulta: www.suapesquisa.com

HANDEBOL

Logo que a sora Silvana nos propôs fazer um blog sobre qualquer assunto, não tive duvidas, logo escolhi falar sobre a história do Handebol, esporte que pratico a mais de seis anos que já me trouxe varias alegrias e muitas amizades. Escolhi ele pela familiaridade e pelo amor que tenho por este.
Bola de Handebol!

Urânia e Hasprton eram jogos praticados pelos gregos e romanos, respectivamente, na antiguidade; que se assemelhavam com o nosso handebol, pois era um jogo com bola que se usava as mãos. Mais adiante, no ano de 1848, o dinamarquês Holger Nielsen, no Instituto de Ortrup, criou o "Haadbold" e determinou suas regras. Tal jogo assemelhava-se ao praticado pelos tchecos na mesma época, chamado "Hazena". Porém, o handebol que conhecemos hoje em dia foi criado na Alemanha em 1890, o "Haftball!!No início, os jogos eram praticados em campos gramados com dimensões entre 90m a 110m de comprimento e entre 55m a 65m de largura, o gol com 7,32m de largura por 2,44m de altura , parecidos com o de futebol, com onze jogadores em cada time. Desde então o esporte já era chamado de "Handball".Em 1920 o Diretor da Escola de Educação Física da Alemanha tomou o jogo como desporto oficial,porém só após 5 anos aconteceu o primeiro jogo internacional entre Alemanha e Áustria, com vitória dos austríacos.
A estréia do handebol, tanto de campo quanto de quadra, nas Olimpíadas; foi em 1936, em Berlim, onde apenas 6 países participaram. No final quem sai vencedor foi a Alemanha em uma final contra a Áustria perante um público de 100.000 pessoas!
Infelizmente, o handebol de campo começou a desaparecer devido a fatores climáticos,falta de espaço pela preferência do futebol; o handebol de salão passou, então, a ter a preferência do público e a modalidade se impôs, a ponto de ser suspensa a realização de campeonatos mundiais de campo, desde 1966.
Atualmente o esporte é praticado em 183 países, envolvendo mais de um milhão de equipes e trinta milhões de profissionais (jogadores, treinadores e outros profissionais do esporte).


Equipe feminina de Handebol do CMPA- Jogos da Amizade(Curitiba).



Fonte de Consulta: www.fphand.com.br